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■ A 8th Bienal do Douro sem limites
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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2009-12-07 | |
Pelos espaços verdes de meu jardim,
entre a relva, no aterro bem cuidado, Estão todos os jogos de meus desejos. São planos entre as flores e condições sobre a grama bem verde. Fazem-me melhor sem restringir-me a liberdade, cala-me a alma com cuidados sutis. Eleva-me a estados os passeios descalço, pé a pé a sombra da castanheira, as manhãs são instantes lúdicos, de sabor que desfalece o sentimento. Conforta cada minuto a luz do regaço. Sóbrios de amor familiar, as cartas na caixa do correio, o carro estacionado na garagem, A rede a balançar no alpendre e o jantar úmido e solicito. Momentos que a mente despende-se do corpo e registra para melhor lembramos e feliz, dizermos com radiante empolgação, quando palpita n’alma maior reminiscência. Contar-lhe não valerá tanto, pois o ideal é viver na calma manhã que eu trato, os desejos nublam meu intento. De melhor é o tempo zangar-se, de só poder viver uma vez. O canto do sabia ímpeto e largo, aconchega o espírito, precisas ouvi-lhe. Precisas sonhar o mundo inteiro, pra as simples coisas da vida, acontecerem com fulgor, e vivendo tão voraz.
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