agonia portugues v3 |
Agonia.Net | Regras | Mission | Contato | Participar | ||||
Artigo Comunidades Concurso Crônica Multimídia Pessoais Poesia Imprensa Prosa _QUOTE Roteiro Especial | ||||||
|
||||||
agonia Leituras Recomendadas
■ A 8th Bienal do Douro sem limites
Romanian Spell-Checker Contato |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2020-02-23 | [Este texto deve ser lido em francais] | Submetido por Guy Rancourt Oui, je sais bien Que jamais je ne serai quelqu’un. Je sais aussi Que jamais mon œuvre ne sera finie. Je sais, enfin, Que jamais de moi je ne saurai rien. Oui, mais à présent, Tant que dure ce moment, Ce clair de lune, ces ramures, Cette paix qui nous entoure, Laissez-moi me croire Ce que jamais je ne pourrai être. (Fernando Pessoa alias Ricardo Reis, Poètes de Lisbonne, Lisbonne, Lisbon Poets & Co (Lisbon Poetes no 2), 2016, p. 175)
|
||||||||
Portal de Literatura, Poesia e Cultura. Escreva e desfrute os artigos, crônicas, prosa, poesia clássica e concursos. | |||||||||
A reprodução de qualquer material sem a nossa permissão é estritamente proibida.
Copyright 1999-2003. Agonia.Net
E-mail | Regras para publicação e de privacidade