|
agonia
textos
comentários
membros
Coleções
oficina
Livraria Virtual
clássicos
bate-papo
foto
TopSites Literários
links
links
Leituras Recomendadas
■ A 8th Bienal do Douro sem limites
■ Coisa do Roma - Crônica * Antonio Cabral Filho - RJ/Brasil
■ Razões de sobra
■ Em guarda, sem guardas
■ Ah! Essa tristeza do poeta
■ Do ilusorio e da felicidade
■ Nada sou
■ Tudo em mim é tanto
■ Ninguém vê
■ Coincidência
■ Dança do cisne
■ Teus rastros
■ Meditativo
■ Sou Poeta del Mundo
■ Prémio do Público “Mateus Rosé Sparkling” & Prémio RTP2 Onda Curta para «Apele tac/Silent river»
■ Exibição de filme documental CABALA A KABUL de Dan Alexe
Romanian Spell-Checker
Poezie - Poezii
Dictionar de rime
proza, eseuri, literatura
TopSites Literários
noutati IT, jocuri
Romanian Trends
Laptop
Contato
Contato Email
Mande uma carta para o editor
|
|
|
Contemplo poesia [ ]
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - por Fernando Pessoa [Fernando_Pessoa ]
2005-12-07
| [Este texto deve ser lido em italiano] |
Submetido por Valeria Pintea
Contemplo il lago silenzioso
che la brezza fa rabbrividire.
Non so se penso a tutto
o se tutto mi dimentica.
Nulla il lago mi dice
né la brezza cullandolo.
Non so se sono felice
né se desidero esserlo.
Tremuli solchi sorridono
sull'acqua addormentata.
Perché ho fatto dei sogni
la mia unica vita?
|
|
|
|