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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2006-07-18 | [Este texto deve ser lido em francais] | Submetido por FROSIN Constantin
Cercueils de plomb dormaient à poings fermés
Comme fleurs de plomb, funéraire vêtement – Moi. Le caveau !... il y faisait du vent. Pour faire pendant, couronnes de plomb grinçaient. Dos tourné, mon amour de plomb dormait Sur fleurs de plomb ; j’entrepris de l’appeler – Le mort – seul. Et moi… le froid y régnait… Toujours en plomb, ses ailes par terre pendaient. (Traduction : Constantin Frosin)
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