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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2009-12-06 | |
Meu pão de saudade,
mastigo sem o ver. Não devo querer sofrer, a fome de apaixonar. Minha maior vaidade, meu pedaço de querer. Nunca posso descrer, a um sonho de amar. Mas sendo verdade, mau disponho de ter. Nosso grande acontecer, a história ira contar. Moro na seriedade, manho com novo ser. Nas estradas paz de nascer, a noite pode não dar. Esse eu é nascer e viver. a madrugada é meu concurso. Qualquer um é meu soluço, mesmo aqueles do mar.
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