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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-10-03 | | A chuva molha ácida A minha basáltica cara. A chuva carboniza ávida Todo o meu lirismo-crisálida. A chuva á maneira incendiária É uma navalha que mata e retalha A medula dos sentidos da minha verve magmática. A chuva, todavia, Embala a esperança Que pujantemente palpita Nos corações das sertanejas almas, Fazendo da terra ressequida, inexoravelmente devastada Infinitos reinos de cristalina água: Contínua florescência majestática Das cataratas do Iguaçu e do Niágara! JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
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