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■ A 8th Bienal do Douro sem limites
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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2015-05-24 | [Este texto deve ser lido em francais] | Submetido por Guy Rancourt J’ai rêvé cette nuit que tu m’ouvrais les bras Et que pour m’assurer enfin de ma conquête Près de ton cœur vaincu j’avais posé la tête. - La peur m’a réveillé –Ton cœur ne battait pas… Je restais épuisé, par un trop long martyre, Au seuil du paradis que j’entrevis un jour Et trouvais seulement la force de sourire Sur ta misère, ô mon amour ! (Jeanne Neis-Nabert, « Carnets d’une morte » in Silences brisés, 1908, p. 90)
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