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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-11-11 | | Meu olhar queda retrátil Quando sorvido pelo silêncio Do pensar largo. Meu fazer nem graceja: Seu sorriso é cênico E sorumbático: tem sabor de Mastruz com Carqueja! Minha jocosa verve Chora quando readquire A tez, o sumo Do deserto e do cabaço. Então o poema Nem sangra, nem mija, nem filma, nem escarra, nem voa, Nem clama, nem ama, nem brame: viva a serenidade! Nem irrompe lágrimas e nem é porosidade. JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
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