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■ A 8th Bienal do Douro sem limites
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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2012-07-23 | |
Alma amiga,
Não sou um sensitivo, Tampouco sinestésico. Também procuro lenitivo, Também procuro anestésico. Mas, alma, por que voas longe Por estes arrabaldes? Cansaste dos teus sonhos, Buscas novos ares. Cheia de incertezas, Anseias por altares. Alma, por que vagar tão densa? Deixes o teu peso como a nuvem De boa e fecunda chuva Sobre a terra que a aguarda. Fiques, chovas em versos O que sentes, Faças do poema a vertente De onde se sacia a sede, Esta sede que sentimos. Esta sede que cantamos. Pedro Luiz Da Cas Viegas, Gravataí, 22/07/2012
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