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■ A 8th Bienal do Douro sem limites
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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-09-03 | |
DOS PORTADORES DA LUZ
Antonio Carlos Duques Visitante passageiro, mero transeunte, estrangeiro, Palco do mundo do homem comum, Anfiteatro da sociologia zoologica. Pedras longevas de mentiras exaltadas, Ritos de lavar mãos ante verdades fundamentais, Grotesca e monstruosa destruição recíproca, Destruição comum do piso e teto comum. Trivializar toda sordidez repulsiva, Compulsiva geração de sofrimentos estúpidos, Mascarados, revestidos de encantos madrugais, Velhas cerimônias de degradação, A cada aperto de mãos de ferro e chumbo, Círculos fechados de enganos ancestrais, O mesquinho, o cobiçoso, o destituído de valor! Estranho exército sagapó a mediocrizar igualdades, Legiões de diabos, calças enxadrezadas, não há vacinas, Falsificar e fraudar, vulgarizar, tornar inerte, Humano, demasiado humano, aquele da irrisão, E da dolorosa vergonha, densas nuvens, Único pesadelo de toda aldeias, encontrar, Altura média de uma montanha! Transeuntes de vidas inteiras, de toda historia, Passageiros de todas as eras, todos grãos, Estrangeiros de todas aldeias, não há rastejar, Relâmpagos imprevistos do dia seguinte e do futuro, Além das cordas por sobre todos abismos, Perigosas travessias, perigosas jornadas, Borboletas, frutos e flores, simples Portadores da Luz .
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